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Um duque à paisana
Sinopse:
Livro 4, Dinastia dos duques
Sheridan Wolfe, o atual duque de Armitage, continua determinado a desvendar a morte misteriosa de seu pai, assim como a dos outros dois maridos de sua mãe. Quando seu meio-irmão o incumbe de investigar a mulher que é uma possível suspeita, Sheridan se vê obrigado a conviver mais intimamente com a filha dela, Vanessa Pryde. A inteligência e a beleza da jovem afetam todos os sentidos dele, mas, ainda assombrado por um amor perdido, o duque está decidido a resistir à tentação. Além disso, a adorável Srta. Pryde parece perdidamente apaixonada por um certo dramaturgo de Londres... Na verdade, Vanessa só tem olhos para Sheridan. Sua paixão de mentirinha tem o único intuito de tentar derrubar a fachada de seriedade do duque e fazê-lo admitir os sentimentos por ela. À medida que o ciúme de Sheridan aumenta, os dois se envolvem em uma conspiração que envolve um noivado falso, uma investigação secreta – e um mergulho não tão secreto assim em direção ao amor verdadeiro.
O que eu achei:
Chatooo. Já me arrependi de ter dado uma segunda chance pra uma série que não me conquistou desde o início, muito monótona. Nem vou me estender porque pulei muitas cenas e diálogos e fui direto pro final. Fato é que eu não gosto do Sheridan desde o primeiro livro, Lydia é sonsa, uma matriarca sem carisma, Vanessa, Juncker... um bando de personagens sem graça todos eles. Dinastia dos duques definitivamente não funcionou pra mim, o 3º volume ainda foi razoável e bacaninha com Olivia e Thorn, porém Vanessa e Sheridan não me convenceram nadica de nada, casal desinteressante, sem conflitos, sem química. De modo geral os livros são um tanto repetitivos, casais parecidos entre si, pouco marcantes, uma trama de mistério capenga e que não instiga, diálogos desestimulantes, tudo raso. Ah, e a revelação do vilão é sem graça também, nem estava mais ligando pra saber quem estava por trás dos crimes. :/
Au revoir. Zzzz
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