Laços de gelo

Sinopse:

Trilogia da fraternidade – Vol. II

Mulheres modernas, belíssimas e à procura de uma grande paixão. É o que têm em comum as protagonistas da Trilogia da fraternidade: Maggie, Brianna e Shannon. Em pleno inverno irlandês, a pousada de Brianna Concannon recebe um hóspede inesperado que faz incendiar o clima. Uma mulher de beleza sutil e aparência frágil, mas que abriga um coração apaixonado. Brianna Concannon é um símbolo da mulher europeia contemporânea. Ela é dona de uma pousada no oeste da Irlanda, que no auge do inverno fica praticamente desabitada, transformando-se num lugar frio e vazio. Brianna gosta de ficar só, de desfrutar da paz e da tranquilidade que aquele lugar sugere. Mas ela recebe um hóspede inesperadamente. Grayson Thane, um misterioso escritor norte-americano, chega à pousada para passar o inverno sozinho, mas os planos de ambos não se concretizam. Os destinos de Brianna e Grayson se cruzam, e o gelo que cobre a Irlanda abre caminho ao fogo da paixão.


O que eu achei:

Esse foi um dos livros da Nora que mais demorei pra concluir. Sempre que eu pegava pra ler apareciam mil coisas mais interessantes pra fazer, kk. Confesso que pulei muitas partes pra conseguir chegar no final. Não sei se tem a ver com meu estado de espírito atual, mas achei essa série muita chata. Tinha poucas esperanças de vir a gostar desse livro, afinal é difícil curtir uma sequência quando não simpatizamos com os personagens (principais e secundários) já no primeiro volume. E a verdade é que torci o nariz para as Concannon – e cia – desde o princípio. A história de Laços de gelo por si só já é fraquinha e o romance do casal é meio bleh. Acho a Brianna uma mosca morta e o Gray um personagem medíocre, do tipo que nem fede nem cheira. A Maeve é detestável, uma peste, e ainda assim ganha uma viagem para luxar em Paris, e tudo do bom e do melhor por parte das filhas. Ela me lembra a mãe da Carrie do filme Carrie, a estranha, kk. Acho que isso é o que me dá mais raiva nessa trilogia, que no fim das contas os laços de sangue sempre falam mais alto (revirar de olhos)...  e eu tenho essa opinião doida de que ser capaz de gerar não te faz pai ou mãe de alguém. E agora lá vão elas atrás de uma meia-irmã que nunca conheceram só porque "é da família". Sei lá, as Concannon simplesmente não me convencem com esse papo. Mas a Shannon é bacaninha, e o último livro foi o único capaz de me fazer (finalmente) sentir o laço fraterno entre elas.

Postar um comentário

0 Comentários