★★★
Lilah
Sinopse:
As Calhoun 2/4
Contratado para pesquisar documentos antigos da família Calhoun durante uma viagem de iate à costa do Maine, o professor de história Max Quartermain acreditava ter encontrado o emprego dos sonhos. Com uma remuneração equivalente a um ano de salário, finalmente alguém reconhecera seu talento. Mas, ao descobrir que estava sendo manipulado por um inescrupuloso caçador de tesouros, Max se viu obrigado a literalmente abandonar o barco em meio à tempestade. Enquanto isso, Lilah Calhoun ouvia o chamado do destino e seguia para a praia durante a tormenta. Ao chegar, percebeu alguém se afogando. Sem pensar duas vezes, mergulhou em meio às fortes ondas e foi ao resgate. Quando acordou em um quarto estranho, com amnésia, rodeado por cinco belas mulheres, em devaneio Max imaginou ter sido resgatado por sereias... Entretanto, após recobrar a consciência e passar a fazer parte do dia a dia da família que o abrigou, se vê cada vez mais atraído por Lilah. E, ao recuperar a memória, reconhece seu sobrenome devido aos documentos pesquisados. Sabendo que ela e as outras Calhoun correm perigo de vida, Max jamais ficará de braços cruzados. Lilah, terceira história da saga As Calhoun, prossegue com o mistério das esmeraldas perdidas. Afinal, seria somente uma lenda ligada ao triste fim de Bianca Calhoun ou um precioso vestígio de um passado trágico?
O que eu achei:
"Lilah não tinha vergonha de preferir se manter sentada a ficar de pé, de preferir andar a correr, nem de escolher um bom cochilo ao invés de algum exercício... Sou feliz. – Lilah espreguiçou-se longamente. – Sou preguiçosa demais para não ser." Adorei a Lilah desde o primeiro livro, um espírito livre, uma mocinha sensitiva e preguiçosa (me identifico, hehe), e mal podia esperar pra conhecer mais a seu respeito e do homem que ganharia seu coração. Aqui a história de Bianca fica mais interessante à medida que a trama avança. Fico me perguntando onde e como vão achar as esmeraldas, e porque é tão fácil para os ladrões, sejam eles experientes ou apenas adolescentes, entrarem na casa mansão. Pra mim a trama fica arrastada numas partes e Lilah e Max não têm aquela química de milhões, achei o mocinho sem graça. Max faz o tipo estudioso e tímido que costuma me ganhar nas histórias... mas nada tão carismático e interessante como outros personagens da Nora nesse mesmo estilo, como o Professor Carter (Álbum de casamento), o escritor Boone (Encantado) ou o pesquisador Mac (Entre o céu e a terra). Max apenas me dava sono, rs. Há momentos com lindas descrições de carinho e beijos entre eles, mas eu simplesmente não conseguia acreditar no que lia ou sentir a intensidade dos sentimentos deles (e olha que Lilah e Max tiveram muito mais tempo pra construir uma ligação que C.C. e Trenton e Amanda e Sloan no livro passado). Enfim, não deixa de ser uma boa sequência, só não é supimpa, maravilhosa. Sabemos que Bianca e Christian não tiveram um final feliz, mas o romance entre seus descendentes promete: a delicada Suzanna e o policial durão, o melhor da série vem aí.
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