Sinopse:
Montgomery e Armstrong – Livro II
Genevieve McInnis está presa no castelo McHugh, no cativeiro de um líder cruel que tem grande prazer em mantê-la distante de qualquer outro homem. Mas, quando Bowen Montgomery invade os portões em uma missão de guerra, Genevieve redescobre a vontade de viver. A sensualidade robusta de Bowen atiça nela uma sensação profunda que anseia por ser prolongada mediante carícias pacientes e gentis. Algo quente, louco e tentador. Bowen toma conta do castelo de seu inimigo, despreparado para a misteriosa e reclusa mulher que captura seu coração. Ele está encantado com sua determinação feroz, sua beleza incomum e sua força silenciosa e infalível. Contudo, para cortejá-la, será necessário mais do que a habilidade de um sedutor experiente. Ele descobre que amar Genevieve significa devolver a liberdade que lhe foi roubada, mesmo isso que signifique perdê-la para sempre.
O que eu achei:
Eu já comecei a leitura sem paciência ou boa vontade, pensando em simplesmente abandonar a leitura, af, e só pulando muuuuitas partes pra conseguir concluir. É óbvio que essa série não é pra mim, nem sei se há outros volumes de Montgomery e Armstrong, de qualquer forma não leria. Achei a história pesada e incômoda, repleta de cenas dramáticas e exageradas. O cenário é hostil e de cara temos uma protagonista que era prisioneira do vilão que morreu no livro anterior. Genevieve foi privada da sua família e da sua liberdade e sofreu todo tipo de abuso, inclusive sexual, e pra completar, é muito (mas muito) mal tratada pelo clã. De novo isso. E é complicado pensar numa história de amor para uma mocinha que acabou de sofrer inúmeros traumas e não teve tempo de se curar. Seguindo a deixa do anterior, em poucos dias, Bowen e Genevieve já estão apaixonados, carambolas, que casal forçado e chato (!). MayaB pesou a mão aqui assim como fez em Proteja-me, onde há tantos abusos e tanto sofrimento que é difícil ter clima pra romance. Por fim, achei estranha a "participação" da Genevieve no sequestro da Eveline, as desculpas não me convenceram. É confusa sua preocupação com aquela comunidade asquerosa, quando intervém por eles, e não fez sentido ela ser tão habilidosa com o arco e não tê-lo usado antes para se defender. Minha nossa, ainda bem que eu não comprei o livro físico (ando mais cautelosa).
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