★★★★★
Suzanna
Sinopse:
As Calhoun 3/4
Holt Bradford amava Suzanna havia mais tempo do que conseguiria se lembrar. Amara a garota risonha que ela fora e a mulher delicada e frágil que se tornara. Jamais lhe contara o que guardava no coração, mas agora já não tinha escolha. Holt precisava proteger Suzanna das sombras que a envolviam e torná-la finalmente sua. Divorciada e mãe de duas crianças, Suzanna não poderia arriscar seu coração e sua vida bem ordenada apenas por um homem que fazia suas pernas tremerem e seu coração bater mais rápido. Afinal, ainda que Holt tivesse deixado para trás o jeito de bad-boy, era agora um ex-policial marcado pelas experiências do mundo do crime. E ela ainda precisava elucidar um mistério que assombrava sua família havia mais de oito décadas. Em Suzanna, terceiro volume da saga As Calhoun, nos aproximamos do desfecho. Afinal, as esmeraldas de fato existiam? E que esperanças estariam lapidadas em cada uma de suas pedras?
O que achei:
Suzanna é a mais velha das irmãs Calhoun, mãe de dois pestinhas adoráveis, uma mulher corajosa e admirável, e com a sua cota de cicatrizes e mágoas. E Holt é aquele tipo de herói que amamos encontrar nos romances: duro por fora, mole por dentro, coração de ouro. Que lindo o amor desses dois, a entrega, o eu te amo, ver o Holt se apaixonando pela mamãe e pelas crianças... e ver que finalmente um Bradford e uma Calhoun puderam ficar juntos. Esse é, sem dúvida, o mais emocionante da série. Além do casal ser lindo, da união familiar ser inquebrável, do mistério em torno das esmeraldas chegar ao fim, os trechos com as memórias do Christian trouxeram ainda mais emoção e profundidade à história. Foi muito interessante a conexão entre Suzanna e Bianca, um casamento infeliz, uma joia e a esperança de um recomeço, uma bolsa de fraldas, hehe. O momento em que as esmeraldas foram encontradas foi incrível. Nunca achei que Bianca tirara a própria vida. Tão injusto o que aconteceu. É um conforto pensar que Bianca e Christian se reencontraram em algum momento, num tempo e espaço que não enxergamos. Alex e Jenny são uma graça, senti muita ternura pelos personagens infantis, e a tia-avó Calhoun foi um ótimo acréscimo à família, para minha surpresa, kk. Só acho muito doido que o vilão sempre conseguia entrar na casa com a maior das facilidades, uma e outra vez. Mas teve o fim que procurou. Enfim, dias melhores para as Calhoun! Adorei esse livro.
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