Sinopse:
A sina do sete – v.2
Quando tinham apenas 10 anos, Fox, Cal e Gage libertaram uma criatura aprisionada havia séculos ao fazerem um pacto de sangue sobre a Pedra Pagã. O inocente ritual deu poderes sobrenaturais aos três jovens, mas lançou uma terrível maldição sobre Hawkins Hollow: a cada sete anos, a cidade é dominada por atos de loucura, violência e destruição. Vinte e um anos depois, esses irmãos de sangue começam a enfrentar mais um ciclo de batalhas contra a força do mal, que terá seu auge no sétimo mês. Mas desta vez não estarão sozinhos: ao lado do trio de amigos estão Quinn, Layla e Cybil, três mulheres corajosas ligadas a eles pelo destino. Fox O’Dell, o advogado da cidade, é capaz de ler mentes, um talento que compartilha com Layla Darnell. A conexão entre eles pode se tornar o trunfo de que o grupo precisa para derrotar as trevas que ameaçam engolir a cidade. Porém, Layla está tendo dificuldade em lidar com sua recém-descoberta habilidade e com a forte atração que sente por Fox.
O que eu achei:
Eu não mergulhei de cabeça nessa série, não me envolvi pra valer... E mandando a real, nem gosto tanto dos personagens a ponto de me importar com seus destinos fictícios, sei lá, acho até que os mocinhos são responsáveis pela maldição da cidade e não fazem mais que a obrigação em encontrar um meio de derrotar a coisa que libertaram. Esse livro foca em Fox e Layla, e seguindo a receita do anterior [e de tantos outros da Nora], eles se apaixonam enquanto lutam contra as forças do mal. Fox é um personagem simpático e ''gostável'' e Layla é um poço de indecisão e medos, compreensíveis, claro, mas que enchem a paciência pelo repeteco. Apesar disso a Layla é menos chatinha que a [sempre feliz e sabichona] Quinn. Algo que deixou a história bem cansativa pra mim é que sempre que acontecia algo com um dos seis, eles marcavam uma reunião, compartilhavam uma refeição e recontavam toda a cena tim-tim por tim-tim. Esse foi um padrão que se manteve do começo ao fim, tornando os capítulos parecidos entre si e a dinâmica das cenas previsíveis e maçantes. Se você se deixar levar, acho que a leitura pode ser legalzinha, é só que pra mim não fluiu, sobretudo por já ter lido outras trilogias da autora que são parecidas, porém superiores.
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