Irmãos de sangue

O passado, o presente e o que ainda está por vir o tornam quem você é.

Sinopse:

A sina do sete – v.1

A misteriosa Pedra Pagã sempre foi um local proibido na floresta Hawkins. Por isso mesmo, é o lugar ideal para três garotos de 10 anos acamparem escondidos e firmarem um pacto de irmandade. O que Caleb, Fox e Gage não imaginavam é que ganhariam poderes sobrenaturais e libertariam uma força maligna. Desde então, a cada sete anos, acontecimentos estranhos ocorrem em Hawkins Hollow. No período de uma semana, famílias são destruídas e amigos se voltam uns contra os outros em meio a um inferno na Terra. Vinte e um anos depois do pacto, a repórter Quinn Black chega à cidade para pesquisar sobre o estranho fenômeno e, com sua aguçada sensibilidade, logo sente o mal que vive ali. À medida que o tempo passa, Caleb e ela veem seus destinos se unirem por um desejo incontrolável enquanto percebem a agitação das trevas crescer com o potencial de destruir a cidade.


O que eu achei:

Nesse primeiro livro a trama é interessante e até fluída (depois tem muito repeteco). Cá temos uma cidadezinha assolada por eventos bizarros causados por uma entidade do mal. Obviamente temos mais um grupo de mocinhos lutando contra as forças das trevas enquanto conhecem suas almas gêmeas e se apaixonam, basicamente nos moldes das outras trilogias da Nora. Mas com um diferencial: é tudo culpa dos mocinhos pra início de conversa. Caleb, Fox e Gage mexeram no que estava quieto e libertaram it - a coisa, rs, então todo tempo eu pensava: ''vocês não fazem mais do que a obrigação, resolvam o problema''. Daí chega três mocinhas com poderem psíquicos semelhantes aos deles para ajudá-los: Quinn, Layla e Cybil. A descrição das paisagens é bem boa, consegui visualizar aquele cenário frio e sombrio e até senti certo medinho. O final deixou um bom gancho para os próximos livros, que pretendo ler apesar de não ter gostado tanto desse primeiro. Acho que os próximos casais podem ser mais interessantes, gostei de Fox e Layla e de Gage e Cybil. Caleb é um cara certinho, calmo e sem graça, foi o que menos me chamou atenção dos três amigos. E como senti uma antipatia à primeira vista pela Quinn, o casal foi uma chateação. Faltou aquela conexão ente Cal e Quinn. Sei lá, de uma hora pra outra já estavam se amando e falando em casamento, pense num casal sem emoção alguma, tão forçados e desinteressantes que pulei todas as cenas de amor, não rolou pra mim. A Quinn tem um ar de sabichona que irrita demais, ela chega do nada pra direcionar o curso das pesquisas e das batalhas como se fosse a peça mais importante do tabuleiro, a espertalhona, a inabalável... pra mim a Quinn é uma das mocinhas mais chatas e cheia de pose da autora. E é isso... me envolvi com a história sem me envolver com esses protagonistas.

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