★★★★
Namorando com um vampiro
Ele - Sou capaz de enfrentar uma nevasca só pra ver você sorrir.Ela - Talvez seu coração não batesse mais, mas naquele momento o meu batia o bastante por nós dois.
Sinopse:
[Continuação de Morando com um vampiro]
Amelia Collins é a definição de sucesso. O único problema é que sua família não parece concordar com isso. Cansada das perguntas constantes sobre sua vida amorosa inexistente, ela decide tomar uma atitude e tirar todo mundo de seu pé de vez: quando recebe o convite para o vigésimo casamento de alguma prima aleatória, ela resolve encontrar alguém ― qualquer um ― para se passar por seu namorado durante o evento. Se o sujeito em questão for irritante ou vergonhoso, melhor ainda. Reginald Cleaves é arrogante, um verdadeiro desastre fashion e tem séculos de experiência em irritar todos ao seu redor. Após esbarrar sem querer com ele, Amelia percebe que Reggie é o homem perfeito para o seu plano. O jeito esquisitão dele talvez até ajude a família a aceitar melhor a solteirice dela ― e, lógico, o fato de também ser muito bonito com certeza não faz mal. Para Reginald, agir como o acompanhante de Amelia parece o ápice da diversão, além de uma ótima oportunidade de convencer a todos de que definitivamente não é um vampiro. Conforme os dois investem no falso namoro e passam mais tempo juntos, algo inesperado acontece: Reggie faz questão de mostrar todo o seu zelo e lealdade a Amelia, que aos poucos se dá conta de que suas primeiras impressões sobre ele podem estar bem erradas. E, de repente, estar em um relacionamento de verdade com aquele sujeito excêntrico não parece nada mau… mesmo com segredos antigos prestes a vir à tona.
O que eu achei:
"Esses namoros de mentirinha sempre acabam se transformando em amor verdadeiro." Aqui temos uma comédia romântica paranormal perfeitinha pra desopilar a mente e se divertir, monster romance bem gostosinho com o adorável clichê do namoro de mentirinha. Quando li Morando com um vampiro não me diverti tanto e nem cheguei perto de me apaixonar pelo casal (bacaninha, porém picolé de chuchu, rs). Mas eu me amarrei nessa sequência! Gostei do ritmo e da leveza da história, do carisma e da química dos protagonistas, das referências a Crepúsculo, das tiradas bem humoradas, etc. O Reginald é uma graça, vampiro fofo, boa gente, espirituoso e com uma vibe Luna Lovegood. Adorava acompanhar o que ele escrevia em seu diário e me despertava muita ternura ver o quanto ele era carente de companheirismo e aceitação, em como se sentia feliz em fazer parte de algo, ficar perto de Amélia, poder conversar com um professor... A Amélia também é uma personagem doce e carismática. Realmente apreciei a combinação, o equilíbrio entre eles, o lance da confiança, da compreensão e do respeito mútuo. Adorei que ele contou ser um vampiro desde o começo, embora ela tenha levado na brincadeira (uma pequena falha na comunicação, rs), adorei que Reggie ouviu e se importou com Amélia quando a sua própria família a ignorava, adorei que Amélia foi compreensiva e ajudou Reggie a entender seu valor e lugar no mundo. Lindinhos e peculiares, livro muito bem escrito. Presentinho de dia de namorados. Ele sabe que eu adoro um romance paranormal, hehe... veio até com um perfuminho querido. Amei e amei! A próxima história é sobre a bruxinha Zelda, que deu as caras aqui como uma velha amiga do Reggie, com certeza vou ler.
Sou mais grato por essa compreensão do que imagina. [...] Faz séculos que ninguém me ama assim.
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