Chantel

Sinopse:

Os O’Hurley – 3/4

Algumas vezes, a luz de uma estrela pode ser ofuscada... Quando ainda acompanhava seus pais nas apresentações em pequenos teatros, Chantel O’Hurley sonhava em se tornar uma grande estrela do cinema para ser rica e famosa. Agora, ela é tudo isso, e mais. Dona de uma beleza fria e estonteante, inspira as fantasias masculinas a cada gesto, a cada olhar. No entanto, enquanto roda seu novo filme, a glamorosa vida de Chantel se torna um pesadelo: ela começa a receber cartas e telefonemas de um fã obsessivo. Após tentar contornar a situação, ela se vê obrigada a procurar proteção sem envolver a polícia. Afinal, esse tipo de publicidade poderia ameaçar sua carreira. Ainda assim, as estrelas nascem para brilhar... e para serem adoradas. Quinn Doran é um ex-espião arrogante, rude e pouco interessado em ceder aos caprichos de uma 'rainha do gelo'. Contudo, por uma pequena fortuna, Chantel pode ter o melhor dele como seu guarda-costas particular. Cada vez mais assustada, Chantel não tem escolha. Ela e Quinn precisam fingir estar apaixonados para que ele possa frequentar as filmagens e investigar seus colegas de trabalho. Afinal, todos são suspeitos em potencial. Entre uma cena e outra, Chantel e Quinn se provocam sem parar. Mas, para Quinn, o maior desafio não é simplesmente resistir a Chantel. É conquistá-la sem se permitir ser conquistado. Em Chantel, terceiro volume do quarteto Os O’Hurley, conhecemos a história de mais uma das trigêmeas criadas nos palcos.


O que eu achei:

A Chantel é uma das trigêmeas O’Hurley, a estrela de cinema, a femme fatale. Quando começa a ser perseguida por um stalker pirado, entra em cena o Quinn, o guarda-costas bonitão e rude. Gostei da sinopse de cara porque adoro um guarda-costas num romance. É só que os mocinhos não me cativaram tanto, nem individualmente e nem como um casal romântico. Eu acho que a relação deles foi a que menos me inspirou romantismo, é isso. Eram meio brutos, viviam entre farpas e beijos, Chantel sendo extremamente teimosa e Quinn se passando com falas machistas e preconceituosas. Em Abigail (vol.1), eu admito que não curti o Dylan logo de cara, mas ele foi me conquistando no decorrer da história, mas aqui eu continuei sem gostar muito do Quinn até o fim. Só não fluiu pra mim... acho que faltou leveza, doçura e bom humor. E acho burrice não recorrer à polícia quando se faz necessário. Das trigêmeas, a minha favorita com certeza é a Abigail, essa personagem me inspirou muito carinho, e foi o meu livro favorito na série.


Buona notte.

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