★★★
Maddy
Se você parar de sonhar, para de viver.
Sinopse:
Os O’Hurley – 2/4
Dizem que os opostos se atraem... Bailarina por profissão e por natureza, Maddy O'Hurley é uma mulher que não consegue esconder suas emoções e sentimentos. A intensidade dramática que a tornou famosa nos palcos também a acompanha em seu dia a dia. Ela vive cada momento pelo que há de especial nele, e evita construir uma fachada para si mesma. Reed Valentine, principal executivo da Valentine Records, é o extremo oposto de Maddy. Como um cavaleiro dentro da armadura, ele se protege de todas as emoções que o contato humano pode proporcionar: alegria ou tristeza, ódio ou paixão. Sua natureza o impede de confiar em qualquer um, especialmente nas mulheres. E a paixão surge quando dois mundos diferentes se encontram. Ao se conhecerem por acaso em um beco escuro, Maddy e Reed são apenas estranhos na noite. Ele tenta salvá-la de um assalto, ao qual ela reage com coragem e determinação. Mal sabe Maddy que seu benfeitor é ninguém menos que o patrocinador de seu musical, ou que está destinada a ser a mulher a ajudá-lo a vencer os medos que o impedem de amar. Maddy, porém, não está preparada para derrubar a frieza calculista de Reed. Ela não consegue compreender como alguém avalia tudo e todos a partir de um ponto de vista de lucro e prejuízo, ameaças e oportunidades, forças e fraquezas. E para Maddy é difícil abrir mão da espontaneidade, afinal a vida é como a correnteza de um rio: nem sempre pode ser contida pelas margens. Entre os ensaios e a expectativa da grande estreia, Reed e Maddy lutam para se encontrar no labirinto de seus corações, e aprender um com o outro o que há de mais poético na frieza da Lua e de mais criativo no calor do Sol. Tendo como cenário o glamour da vida artística em Nova York, Maddy é segundo livro do quarteto Os O'Hurley.
O que eu achei:
Maddy é a mais feliz e espontânea das trigêmeas, fazendo o tipo ''Voir la vie en rose'' (ver a vida em cor de rosa)... tão (mas tão) otimista que em alguns momentos chega a ser um pouquinho artificial. Não posso dizer que amei a Maddy assim como amei a Abby, uma questão de conexão, de energia. Maddy é super alegre e aberta para viver um grande amor. Ela precisa de bem pouco pra se apaixonar pelo Reed, na verdade. Já o Reed é mais na dele, um homem desconfiado e que eu achei sem atrativos (sei lá, meio chato, sem graça, rs), logo, não me apaixonei pelos dois juntos, uma pena. Talvez Maddy e Reed sejam o casal menos interessante da série. É um livro ok, com o toque característico da Nora, mas mesmo que a autora leve um bom tempo pra desenvolver seus protagonistas, fiquei com a sensação de que ainda faltou algum aprofundamento neles, ou mesmo uma emocionante história de amor para viverem, parece que faltou tempero na história, é isso. Acaba sendo um pouco monótono acompanhar tantos ensaios, uns encontros casuais entre os mocinhos, mais ensaios e dança e perceber que falta um bom dramalhão pra deixar a gente presa à trama. Eu gostei do livro apesar disso, é o tipo de romance despretensioso que eu pego pra ler no fim de um dia corrido só pra relaxar e ver o amor acontecer.
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