Que vença o pior

Sinopse:

Uma especialista no sobrenatural e um arqueólogo desacreditado entram em um castelo... Graças às habilidades sobrenaturais da sua família, Riley Rhodes tem certeza de que vai morrer sozinha, mas, se tiver algo a dizer sobre o assunto, que seja pelo menos rica. E ela finalmente tem a chance de transformar sua habilidade para o oculto em um negócio de peso ao ser contratada para quebrar a maldição de um infame castelo escocês. Acostumada a um trabalho solitário, Riley fica agradavelmente surpresa ao conhecer um belo estranho na cidadezinha em que vai se hospedar... até que ele tenta fazer com que ela seja demitida. Recém-saído de um escândalo profissional, o arqueólogo Clark Edgeware não pode deixar que uma autoproclamada "quebradora de maldições" estrague sua última chance de redenção. Se ele não conseguir demiti-la, está determinado a pelo menos evitá-la, por mais que a lembrança de um primeiro encontro perfeito e cheio de faíscas o atormente. Riley espera que a maldição do castelo faça o seu trabalho e afaste Clark, mas, em vez disso, poderes sobrenaturais parecem determinados a forçá-los a ficar próximos um do outro. Próximos demais. E, se não tomarem cuidado, não é só o castelo que acabará em ruínas.


O que eu achei:

Achei que ia gostar desse livro porque eu curto esse lance de magia e maldições num romance, mas fui enganada por mais uma capa fofinha e uma sinopse bacana. Até começou bem, mas depois foi ladeira abaixo. Acabei desejando que alguma outra autora pegasse a mesma premissa e desenvolvesse uma história extremamente divertida, interessante e romântica para essa sinopse: Anne Fortier, Nora Roberts, Maya Banks, Carina Rissi, etc. O desenvolvimento da história é muito chato, Clark e Riley são imaturos e simplesmente não parecem ter mais de 30 anos. A relação é forçada e mal construída, e tem como único objetivo mostrar o quanto esses dois sentem excitação um pelo outro. Não há nada de fofo, romântico ou cativante nesse casal, todo diálogo entre eles tem que ter palavrão e indiretas sexuais. Poxa, não sou puritana, gosto de cenas calientes nos romances, mas tem que ter romance de verdade, né? Além disso a resolução da maldição é mixuruca e os problemas familiares do mocinho são um tédio de acompanhar. Definitivamente não curti. Pelo menos tenho chocolate.


[é um prestígio estar contigo - feliz páscoa]


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