★★
Paixão sem limites
Sinopse:
Livro 1 – Trilogia sem limites (Rosemary Beach)
Blaire Wynn não teve uma adolescência normal. Ela passou os últimos três anos cuidando da mãe doente. Após a sua morte, Blaire foi obrigada a vender a casa da família no Alabama para arcar com as despesas médicas. Agora, aos 19 anos, está sozinha e sem lugar para ficar. Então não tem outra escolha senão pedir ajuda ao pai que as abandonara. Ao chegar a Rosemary, na Flórida, ela se depara com uma mansão à beira-mar e um mundo de luxo completamente diferente do seu. Para piorar, o pai viajou com a nova esposa para Paris, deixando Blaire ali sozinha com o filho dela, que não parece nada satisfeito com a chegada da irmã postiça. Rush Finlay é filho da madrasta de Blaire com um famoso astro do rock. Ele tem 24 anos, é lindo, rico, charmoso e parece ter o mundo inteiro a seus pés. Extremamente sexy, orgulha-se de levar várias garotas para a cama e dispensá-las no dia seguinte. Blaire sabe que deve ficar longe dele, mas não consegue evitar a atração que sente, ainda mais quando ele começa a dar sinais de que sente a mesma coisa. Convivendo sob o mesmo teto, eles acabam se entregando a uma paixão proibida, sobre a qual não têm nenhum controle. Mas Rush guarda um segredo que Blaire não deve descobrir e que pode mudar para sempre as suas vidas.
O que eu achei:
Numa dessas faxinas da vida, me desfiz de vários livros encalhados. Entre eles estavam os livros da série Rosemary Beach. À sua espera era o único que tinha lido até então. Resolvi ler alguns antes: a continuação de À sua espera, os livros que dão origem à saga (Sem limites) e O último adeus. As demais sinopses não me apeteceram. E se tem algo que essa série tem a nos oferecer são cinderelas: garotas pobres, bonitas e desamparadas que conquistam homens ricos e gostosos. Até gosto desse tipo de história, mas a cinderela dessa história não tinha nada de especial, e nem o príncipe (que asco). Simplesmente não me cativaram. Blaire é uma mocinha sonsa e passiva que adora bancar a coitadinha com sua história triste. Ela daria uma ótima mocinha de novela mexicana, tipo uma Maria do Bairro, rs. Ela chega na casa do Rush de mala e cuia atrás do seu pai e por fim o cara a deixa ficar dormindo num quartinho embaixo da escada, leia-se a despensa. Ela sempre vê o Rush sendo um completo babaca com as mulheres e pensa: Uau, que homem maravilhoso, quero tanto perder minha virgindade com ele! Nos é dito que Rush se apaixona pela doçura e inocência da mocinha (revirar de olhos), mas esconde um segredo que pode separá-los ('' ''). Juro, eu pensava que o segredo do Rush envolvendo a Nan (sua irmã) era algo bem mais dramático (e esquisito), mas quando a revelação chegou foi super sem graça. Que plot bobo! Claramente o conflito é forçado pra parecer maior do que realmente é. Não vou dizer que esse é um livro chato porque a escrita da autora é fluída e li tudo bem rapidinho, mas é sem noção e o romance é fraco... e o que foi aquela cena final com Blaire e Rush fazendo sexo de despedida? Sério, odeio quando o casal vai transar ao invés de conversar sobre o problema. Não me importei muito com as sequências, ainda cheguei a ler a continuação, Tentação sem limites, mas não consegui me forçar a ler o terceiro, teria sido uma tortura.
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