★★★
Ímpeto / O melhor dos erros
Sinopse:
[Ímpeto] Pela primeira vez na vida, Rebecca Malone decidiu jogar fora tudo que fosse muito familiar, seguir seus impulsos e partir para a Grécia. Ela desejava viver uma aventura e conseguiria! Quando um homem estranho, porém sexy, a seduziu, ela não resistiu a dar asas a sua fantasia e começou a bancar o tipo de mulher sofisticada que certamente o atrairia. Porém, apaixonar-se por Stephen Nickodemus não estava em seus planos. Como ela poderia revelar sua verdadeira identidade para o homem que se tornara o dono de seu coração? E depois convencê-lo de que, mesmo assim, ela ainda era a mulher que ele amava? [O melhor dos erros] Zoe Flemming tivera uma carreira meteórica como modelo, mas a gravidez a obrigara a se tornar mãe solteira em tempo integral. Em busca de uma pessoa para dividir as despesas, ela aceitou J. Cooper McKinnon, um homem rabugento e charmoso. Ele logo se afeiçoou ao filho de Zoe, ao mesmo tempo em que a encantava. Ela, porém, tinha de focar suas prioridades, e isso significava dinheiro. Portanto, talvez Zoe estivesse no caminho certo para um desastre... ou prestes a cometer o seu melhor erro!
O que eu achei:
E vamos de romance de banca clichê com histórias bonitinhas e despretensiosas. Ímpeto conta a história de Rebecca e Stephen. Ela decide fazer algo diferente em sua vida, vende suas coisas e sai de viagem pela Europa, daí conhece um grego lindo e sedutor enquanto está de férias na Grécia... cenários lindos nessa história (fiquei com vontade de conhecer a Grécia). O melhor dos erros também traz uma protagonista bacana, Zoe é uma mãe solteira que se apaixona pelo novo inquilino: Cooper. Ele fica dividido entre assumir uma família e sua vida de solteiro. As duas histórias são fofinhas, mas por serem curtinhas não tive muito tempo pra me apaixonar pelos personagens... ainda assim gostei mais da primeira história, pois entendi que o casal tinha algo que justificava a paixão forte e repentina: um amor de vidas passadas. Pelo menos é isso que fica subentendido: Rebecca se ajustava em seus braços como se tivesse nascido para ele. Como se, de alguma maneira, tivessem se conhecido antes, se amado antes, se desejado antes. Algo parecia irromper entre os dois. Algo comovente, poderoso, perigoso. Mas não era novo. Era antigo. Um eco sussurrante de paixões eternas. / Quando a beijara, embora tivesse sido a primeira vez, era como se estivesse voltando aos braços de um antigo e grande amor, após uma dolorosa separação. Quando seus lábios tocaram os dela, algo o inundou. Um calor, uma impaciência, um reconhecimento. E eu simplesmente adoro esse tipo de conexão.
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