★★
Aventura ardente
Existe um ditado muito antigo que diz que, quando alguém salva uma vida, torna-se dono dela. Você me salvou. Agora sou sua. Sempre fui. Nunca houve mais ninguém.
Sinopse:
Soldados da fortuna v.4
Ela corria perigo, por isso ele lutaria para protegê-la. O mundo de Sally Johnson saiu do prumo: ela, a tia cega e o sobrinho se mudaram para Jacobsville para escapar de um perigo. A tia estava sendo perseguida por um homem poderoso, cruel e impiedoso. E apenas uma pessoa poderia protegê-los: Douglas Scott*, o mesmo homem que desiludira Sally anos antes. Ele quer conquistá-la, mas antes precisa salvar a ela e à família. E o perigo pode estar bem mais perto do que eles imaginam... (também chamado de Ebenezer Scott*)
O que eu achei:
Eu gosto dos romances de fazenda, com rancheiros e caubóis, natureza e paixão. Mas aqui faltou um casal com química, uma bela história de amor com emoção, drama, tensão sexual e reconciliação. Ou seja, faltou tudo, kk. Sally é uma mocinha melodramática que nunca superou o fora do Doug (afinal ela tinha 17 anos e ele uns 30 na época). Ela ficou tão marcada por isso que nunca se envolveu com outro cara. Pois é, mais uma mocinha virgem e pirada, hehe (coisa de Diana Palmer). Daí sua tia (uma ex agente secreta) se recusa a dizer o nome de uma testemunha para o Lopez (um chefão do tráfico) e acaba que toda a família começa a sofrer ameaças. Porque é claro que ela prefere proteger uma testemunha (que já está morta!!!) do que a sua família, incluindo seu filho pequeno! Doug e Dallas (ex amante da tia Jéssica) resolvem cuidar da proteção da família Johnson. Então Doug e Sally se reaproximam e (supostamente) se sentem mui atraídos. Enquanto o mesmo rola com Dallas e Jéssica. A maior questão é que o casal protagonista é morno demais, sem gás, tipo um refrigerante choco. Nada acontece entre eles. É tudo tão sem graça e sem emoção que no final é dito apenas que se casaram e tiveram uma lua de mel, nada é mostrado. Em nenhum momento senti que esses dois se amavam pra valer, sei lá, parecia que nem rolava uma grande atração também. E claro, metade do livro se ocupa em falar sobre o tal Lopez (esse nome sempre me lembra da pegadinha do Ivo Holanda, kk), que nem tem um desfecho minimamente interessante. Tudo termina assim: Jéssica finalmente conta o nome da testemunha e o bandido diz que está tudo bem agora e que ela pode ficar relax, e fim, kk. Fiquei bem entediada com esse livro, meio bleh, mas serve pra passar o tempo, se você estiver sem nada pra fazer, e pra pegar no sono também, rs.
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