Meu anjo loiro

Sinopse:

Uma mulher em fuga e um homem atormentado encontram a salvação quando são obrigados a buscar refúgio em uma cabana. Grávida e viúva, Laura Malone precisava se afastar de pessoas com a intenção de tomar a custódia de seu filho. Um acidente de carro e uma nevasca fazem com que ela encontre Gabriel Bradley, um homem solitário que logo se acostuma com a presença de Laura e do bebê por nascer. Pois, para ele, Laura passou a significar a razão de sua vida, a coragem para ter esperança e a força para sonhar que ainda existia um futuro com a família que ele tanto desejava...


O que eu achei:

A história de uma dama em apuros que encontra seu príncipe encantado no meio de uma nevasca, eles dividem uma cabana, ela está grávida e fugindo da família do falecido marido, ele é rico e bom samaritano, daí se casam para protegê-la, o bebê nasce, se apaixonam, vencem as adversidades e são felizes para sempre. Não gostei dessa história, não deu sintonia, não acreditei na trama e não me peguei gostando dos protagonistas ou minimamente interessada neles. Achei Gabe e Laura muito forçados, não consegui acreditar que um cara se casaria assim como uma mulher desconhecida e grávida simplesmente porque ela brotou da neve e contou sua triste história (eles convivem 3, 4 dias?). E não consigo imaginar por que Gabriel se apaixonou por Laura tão rapidamente, a não ser que a gente conte unicamente com a beleza da moça. Eis aqui um par de jarros sem nada de especial, sem química, rasos, sem personalidades cativantes, sem coerência. Nunca senti uma conexão verdadeira entre eles e o casamento soava estranho. O recém-nascido é conveniente e serve unicamente pra forçar uma conexão que eu nunca senti. O pós-parto da mocinha é totalmente indolor, e lá está ela magra, esbelta e desejosa para fazer amor com seu novo marido, esquecendo-se rapidamente dos abusos que sofrera do ex-marido. A ex-sogra sai de cena fácil e simplesmente porque era chegada a hora do final feliz. Francamente, esse livro é chato e irreal, uma dessas histórias que rendem um punhado de revirar de olhos. 

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