Quero ser seu

Sinopse:

6º volume da Série Os Sullivans (Sullivans de São Francisco)

Ryan Sullivan sempre gostou muito de Vicki, a quem conheceu na adolescência, quando ela lhe salvou a vida: no estacionamento da escola, um carro desgovernado só não o atropelou porque Vicki o empurrou para longe. Desde então, eles se tornaram melhores amigos — pelo menos, melhores amigos até onde um homem e uma mulher lindos e sedutores conseguem ser... O tempo passou, Vicki casou-se e se separou, e Ryan seguiu sua vida de solteiro. Até o dia em que Vicki pediu-lhe um favor: será que Ryan poderia fazer as vezes de seu namorado para afastá-la de um homem mal-intencionado e pegajoso? Ryan não negaria esse favor a sua amiga, de forma alguma... Não só pelo carinho que nutre por ela, mas também por uma característica de sua personalidade: Ryan faz o tipo protetor (o tipo de homem com que toda mulher sonha em algum momento da vida). Agora, depois de brincarem de namorados, será que os dois conseguirão manter a amizade de sempre?


O que eu achei:

Ô genética boa essa dos Sullivans, hein? Ryan é mais um homem lindo, meigo, protetor e sexy. Achei ele mais parecido com o Chase, e vocês? Embora o meu Sullivan favorito ainda seja o Marcus. Gostei muito do fator fofura da história e desse lance de amizade e amor. Nada de paixão louca à primeira vista (ufa!), como aconteceu entre os casais dos livros anteriores (com exceção do quarto volume, já que Sophie e Jake também já tinham um lance antigo). Essas histórias de amigos de longa data que secretamente se amam me lembram de como foi me apaixonar pelo meu amigo (e casar com ele, rs, "vai dar tudo certo Ryan e Vicki"), aquela eterna incerteza, saber se é ou não correspondido... Só achei que ficaram muito tempo enrolando pra finalmente conversarem francamente e deixar rolar (sobretudo por causa da neura – sem motivo – da mocinha)... A Bella quando não é 8, é 80. Teve momentos em que a Vicki me deu nos nervos, sempre dando sinais confusos e de rejeição, mesmo sendo apaixonada pelo Ryan, ou seja, complicando o que não era complicado. Daí os dois ficavam naquilo de manter os sentimentos em segredo por medo de estragar a amizade e ficavam remoendo em silêncio a paixão. Então teve sim aquele momento de total impaciência com a história, pétalas e suspiros de bem-me-quer, mal-me-quer quase o livro todo. Mas ainda assim foi um volume que me agradou, aquela história gostosa de ler, doce, quente e açucarada – como caramelo de pudim – com um casal cativante que rendia cenas lindas e que te fazia torcer muito por eles. Próximo Sullivan: Smith. Até lá.

Postar um comentário

0 Comentários