Se for cair, caia nos braços daquele que ama.Se for roubar, roube-se das más companhias.E, se for beber, beba nos momentos importantes da vida.
Sinopse:
4º volume da Série Os Sullivans (Sullivans de São Francisco)
Sophie Sullivan, uma bibliotecária de São Francisco, tinha cinco anos de idade quando se apaixonou por Jake McCann. Vinte anos depois, estava convencida de que o bad boy ainda a via como a gêmea Sullivan boazinha. Isso quando ele se dava ao trabalho de olhar para ela. Ao se envolver na magia do primeiro casamento dos Sullivan, Sophie sente que já passou da hora de fazer o que quer que seja preciso para que Jake a veja como a mulher que realmente é. No entanto, ela terá dificuldade em mostrar a Jake que pode ser uma mulher forte e decidida, capaz de amá-lo para sempre. E não só porque ela é a inacessível irmã de seus melhores amigos, mas porque ele tem medo tê-la perto demais. Na verdade, ele desconfia que seu segredo mais vergonhoso poderá ser desvendado.
O que eu achei:
Esse foi um dos livros da série que aguardei com mais ansiedade. Já tinha gostado bastante da premissa e estava doida pra ler sobre as gêmeas Sullivans, a boazinha e a mazinha, as únicas garotas entre os irmãos. E nossa, que perfeitinhos esses dois! Química linda e história muito envolvente e gostosa de ler. Vai ser difícil escolher um casal favorito nessa série. Eles me lembraram (um pouquinho) Turner e Miranda e Kev e Win, de História de um grande amor e Sedução ao amanhecer, respectivamente. Nesses livros também são as mocinhas decididas que resolvem seduzir os mocinhos arredios e com problemas de autoestima. Adoro histórias assim, hehe. Resumidamente, o Jake achava que não merecia a Sophie (que carregava o rótulo de frágil, ingênua e boazinha da família Sullivan) porque teve um passado marcado pela violência e por ser disléxico (obs.: o cara é milionário, construiu uma rede de bares do zero e não sente orgulho, se vê como inferior diante da Soph). Daí mesmo sendo louco por ela desde sempre, agia como o cafajeste que tentava aparentar. O fato é que ela também sempre o amou em segredo, e cansada de apenas tê-lo em seus sonhos, resolve seduzi-lo. Acaba que eles ficam juntos, ele a magoa, ela fica grávida e ele tenta fazer dar certo, e no fim dá, é claro... e no meio disso tudo, pura química, romantismo e sensualidade, com Jake e Soph esquentando do livro do começo ao fim, uh la la. Embora o final tenha ficado um tantinho meloso (mas ainda lindinho), só não curti uma coisa: queria que a Sophie tivesse ajudado o Jake a enxergar o quanto ele devia se sentir orgulhoso do que construiu, que o fizesse entender que não tinha do que se envergonhar, que ela não era melhor que ele por ter sido criada num lar amoroso e que sua dificuldade de leitura e escrita não o desmerecia em nada (esperei muito por esse momento e ele não aconteceu). Ficou meio como se ela "não se importasse que ele tivesse esse problema porque o amava". Hein? Puxa, queria que ela tivesse levantado a moral dele. Até o gênio do Einstein tinha dificuldade de aprendizagem, por que ela não falou isso pra ele? Ahhh, amei o 'clube das mulheres' (no pouquinho que apareceu), adorei saber que Chloe, Nicole, Megan, Sophie e Lori ficaram amigas (por que Marcus e Nicole ainda não estão noivos???) Próximo Sullivan: o mulherengo Zach. Até lá...
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