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Sinopse:

14º volume da série Os Sullivans (Sullivans de Seattle – livro 5)

Arquiteto renomado em Seattle, Adam Sullivan é conhecido por suas brilhantes restaurações – e por não ter qualquer interesse em amor e casamento. Ele está feliz por seus irmãos e primos que encontraram o amor verdadeiro – e que estão, claramente, tentando vê-lo apaixonado – mas sua família terá que aceitar que o cupido vai pular este Sullivan. Até que ele conhece Kerry Dromoland e começa a questionar tudo em que sempre acreditou sobre o amor. Organizadora de casamentos em uma das melhores agências da cidade, Kerry tem esperado a vida toda para encontrar seu verdadeiro amor e seu 'felizes para sempre'. Então, quando Adam faz seu coração disparar e seu corpo esquentar cada vez que eles se encontram, ela sente que ele poderia ser o 'escolhido'. E saber que ele é o maior conquistador de Seattle não torna mais fácil resistir aos seus beijos de tirar o fôlego ou ao fato de que ele a faz sorrir mais do que qualquer homem já fez. E quando Kerry precisa desesperadamente da ajuda de Adam – e ele vai ao seu encontro sem nenhuma hesitação – ela começa a perceber que ele poderia ser mais do que ela havia pensado. Poderia o conquistador sem nenhum interesse em ser transformado — e a mulher que não tem interesse em transformá-lo – encontrarem juntos o felizes para sempre?


O que eu achei:

E enfim chegamos ao último volume dos Sullivans – de Seattle, né? – porque essa série não acaba nunca. Se no livro anterior conhecemos o romântico Dylan, nesse conhecemos o seu oposto, rs. Inicialmente, o Adam é aquele cara que não quer compromisso e que deixa isso bem claro (o que eu gostei), sempre jogando limpo. Naturalmente o Adam se torna super fofo e rendido ao amor verdadeiro e acaba até que é ele quem primeiro se declara e pede pra ter um relacionamento sério, e a Kerry é quem fica dando chilique e dificultando tudo até finalmente aceitá-lo no final. Ok, isso foi uma coisa que eu não curti na história deles e que foi até confusa e contrária em relação ao que o enredo prometia. A mocinha era a chatinha e a complicada com relacionamentos, e não o mocinho. Sim, de fato eles eram um casal com uma química legal (se bem que não curti o lance de resolverem tudo com sexo, af), só que eram maçantes também. Mas o mais chato nesse livro é o espaço dedicado à família da mocinha. O livro perdeu pontos comigo porque a família da Kerry tem muito espaço e são uns personagens pé no saco, chatos mesmo. Toda hora ela trazendo o drama da irmã e da mãe para a relação deles. O mimimi de sempre: não podia confiar no Adam (embora ele desse mil provas de ser um homem decente, carinhoso e confiável) porque o pai as abandonou quando eram pequenas e ela era bem controlada pelo o que a mãe pensava dos homens. De novo isso, Bella? Esse lance de um dos mocinhos ter uma trauma com o pai ou a mãe é um dos clichês que menos gosto. E tipo, a história ficou ainda mais sem graça quando ela terminou a relação com ele por causa da mãe, daí depois o Adam vai conversar com a sogrinha pra tentar convencê-la de que é digno de sua filha (mais um revirar de olhos – estamos num romance vitoriano?). Pois bem, por causa desse chove e não molha esse foi o volume que menos gostei dos Sullivans de Seattle. Curti o Adam, mas a Kerry não me conquistou. Senti falta de uma mocinha mais livre e determinada a seguir seu coração, a lutar pelo amor do homem que amava. Ela até se declara pra ele na frente de todo mundo no final (e pede ele em casamento), mas verdade seja dita, só depois que a mãe deu sinal verde, né? Mas adorei saber que Grace e Dylan vão ter outro bebê. Também amei rever toda a galera dos livros passados e conhecer os novos Sullivans, apesar de que não fiquei particularmente interessada no Drake, o Sullivan que dá início ao clã de Nova York. Mas quero ler mesmo assim, é claro. Embora a história de Adam e Kerry não tenha sido a minha favorita do clã de Seattle, foi bonitinha e me manteve entretida na maior parte. Ah, e ainda falta o clã do Maine (tem um mestre doceiro entre eles? Ohhhh, quero muito ler sobre estes Sullivans). Gente, essa série nunca acaba... haha.

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2 Comentários

  1. Eu amo essa série já li os primeiros 12 que tem em português. Você sabe se já tem mais algum em português??

    E amei seu resumo ansiosa pra ler todos.

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    Respostas
    1. Oi. Também amo a família Sullivan e estou ansiosa pra ler sobre o restante deles. Pesquisa pelos títulos originais, que você encontra alguns livros traduzidos para o português. ;)

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