Agora que te encontrei

Sinopse:

15º volume da Série Os Sullivans (Sullivans de Nova York – livro 1)

Milhões de leitores se apaixonaram pelos Sullivans de São Francisco e Seattle. Agora, preparem-se para se apaixonar pelos Sullivans de New York! O renomado artista Drake Sullivan não pinta mulheres. Nunca. Não quando ele sabe o quão destrutivo pode ser o relacionamento entre pintor e musa. Mas no dia em que Rosa Bouchard caminha pelos rochedos do lado de fora de sua cabana em Montauk, Drake é instantaneamente cativado pela mulher triste embaixo da chuva e não consegue se impedir de trazê-la para suas telas. Chocada e horrorizada com suas fotos nuas que estão em toda a internet, a estrela de reality show, Rosa, foge de sua casa em Miami pra se esconder dos holofotes e colocar a cabeça no lugar. Depois de dirigir a noite toda, ela acaba em Montauk, Nova York, onde não conhece ninguém. Ela planeja apenas se deitar até decidir como lidar com a tempestade na mídia - e sua própria mãe, que parece muito feliz em vender a felicidade de Rosa por mais fama, mais fãs e mais dinheiro. A última coisa que Rosa espera é encontrar e se apaixonar por um pintor sexy. Drake nunca se sentiu assim sobre qualquer outra coisa que pintou... e ele definitivamente nunca se sentiu assim sobre uma mulher. Quando eles se beijam, tudo se inflama em um desejo doce e de tirar o fôlego. Mas será que ele pode convencer Rosa a confiar - e amar - novamente quando ela se sente tão devastada e ferida?


O que eu achei:

E começamos mais uma geração Sullivan... Nova York, cheguei! Mas já adianto que começamos com o pé esquerdo. Essa foi a história mais fraca e rasa pra mim, e porque isso uma hora aconteceria, finalmente conheci um Sullivan chato. Drake, o pintor cricri e melodramático que não pintava mulheres pra não surtar como seu pai, e Rosa (que carinhosamente apelidei de La rumorosa), uma protagonista chata e pamonha. Voltando ao livro, outro ponto a se falar é que histórias de amor a primeira vista podem funcionar ou não, ser convincentes ou não, e aqui ficamos com a segunda alternativa. Que casal forçadinho, dois exagerados, cansativos, que terminavam toda conversa fazendo amor e que tinham as desculpas mais chatas e batidas pra não ficarem juntos, pra no final, tudo se resolver fácil demais, como se simplesmente desligassem o botão do exagero... "eu não sou boa o suficiente pra você, não posso te arrastar para meu mundo, blablablá", "eu tenho medo de ficar obcecado por minha musa, mas quero tanto pintar você... etc, etc", que discurso chato o desses dois, um tédio. Simplesmente não me convenceram, não me cativaram. Em dado momento tudo ficou tão chato de acompanhar que pulei vários trechos. Esse negócio de pintor emocionado demais e musa arrebatadora demais me lembrou Resgatado pelo amor (Nora Roberts), o único livro que não curti na Saga da gratidão porque tinha essa mesmíssima coisa de paixão instantânea entre artista e musa. Mas fiquei interessada em conhecer as histórias dos próximos irmãos, sobretudo a de Alec e Suzanne, mas estaria mentindo se dissesse que a empolgação continua como antes. Poxa, tem tantas histórias boas em São Francisco e Seattle, espero que os Sullivans de Nova York sejam legais também, embora parentes chatos façam parte de todo pacote familiar.

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