Sinopse:
Livro 3 - Clube do livro dos homens
O que há de mal em uma pitada de romance entre amigos? Alexis Carlisle se tornou conhecida depois de denunciar seu antigo patrão, um chef renomado, por assédio sexual. Com a fama, seu café se transformou em um espaço de apoio e acolhimento para vítimas de violência e assédio. Mas ela nunca poderia imaginar que a fama atrairia uma nova cliente alegando ser sua irmã e fazendo um pedido muito difícil. Sem saber como agir, Alexis recorre ao único homem em quem confia – seu melhor amigo, Noah Logan. Noah é um gênio da computação que deixou para trás seus dias de hacker para se tornar especialista em segurança cibernética. Quando Alexis lhe pede que use suas habilidades investigativas para ajudá-la, Noah se pergunta se algum dia conseguirá lhe revelar seu maior segredo: está perdidamente apaixonado por ela. Os amigos do Clube do Livro dos Homens estão mais do que dispostos a compartilhar suas dicas para que ele consiga transformar sua amizade em um romance. Mas Noah precisa decidir se contar a verdade vale o risco de perder a melhor amiga que já teve.
O que eu achei:
Um livro para o qual torci o nariz desde as primeiras páginas, dramas e protagonistas extremamente chatos. Até o gato da Alexis (que aparece na capa) era insuportável, kk. Também detestei a história do pai recém-descoberto e o lance da doação de rim. E já adianto que não consegui ler todo, simplesmente não deu, o livro estava me deixando com dor de cabeça, toda vez que eu insistia lá vinha a dorzinha. Li mais ou menos até a metade e umas partes dos capítulos finais por alto. O Noah não tinha um tico de carisma, eu não conseguiria ser amiga de alguém que falava daquele jeito estúpido com seus amigos. E a Alexis era uma pamonha. Você pode ter lido e enxergado uma heroína mega altruísta e boazinha, eu só via uma tonta. Mesmo tendo sido uma das vítimas do Royce no livro anterior, ela ainda continuava numa bolha cor de rosa vendo apenas o lado bom das pessoas, particularmente acho que é super natural (e saudável até) desconfiar das intenções das pessoas... imaginem a situação: de repente um total desconhecido, seu genitor, te procura porque precisa de um rim... e claro, você se sente responsável pela vida do estranho só porque em algum momento do passado o cara fez sexo com a sua mãe. Pra mim isso não fez o menor sentido (e a autora não conseguiu desenvolver bem esse drama com a intensidade devida). Não dá pra confundir um genitor com um pai. E a ingenuidade da protagonista me incomodava bastante. E sério, é a terceira história consecutiva com mais um drama (chato) de pai ausente. Eu nem posso comentar muito porque como falei não consegui mergulhar nessa história, tem um quê na escrita da autora que passou a me incomodar e só agora me dei conta: as mocinhas fazem besteira e os caras sempre rastejam por elas no final e o excesso de militância e frases feministas deixam a narrativa forçada e chata pra mim. Eu acho que vou dar uma chance para o livro do Russo e só, dos 3 livros esse foi o pior, e olha que antes desse teve Missão romance (protagonizado pela Liv). Nunca pensei que diria isso, mas prefiro a Liv a Alexa. Estupidamente apaixonados tem protagonistas fracos e um romance que não funciona, pois mesmo gostando do clichê de melhores amigos que se amam em segredo, esse casal me entediou profundamente. Que leitura péssima! Cadê meu dorflex?
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