★★
Amor para um escocês
Sinopse:
Escândalos e canalhas – Livro 2
Se você quer romance, chame um escocês. Lillian Hargrove viveu sozinha por anos, reclusa, ansiando por amor e companhia. Desiludida de que todos os seus sonhos pudessem um dia se tornar realidade, a mais bela jovem da Inglaterra se envolve com um artista libertino e mentiroso, que promete amá-la para sempre e implora para que ela pose como sua musa para um escandaloso retrato. Encantada pelo carinho e pela admiração que recebe dele, Lily aceita a proposta e se entrega de corpo e alma ao homem mais falso de Londres, mas fica exposta para toda a sociedade, tornando-se motivo de piada e vergonha. A jovem, entretanto, não esperava que um bruto escocês, recentemente intitulado Duque de Warnick e nomeado seu guardião, atravessasse a fronteira da Inglaterra para impedir que a ruína a alcançasse. Warnick chega em Londres com um único objetivo: casar sua protegida – que é bonita demais –, transferindo o problema para outra pessoa, e, em seguida, voltar à sua vida tranquila na Escócia, longe daquele lugar odioso que é Londres. O plano parece perfeito, até Lily declarar que só se casaria por amor, e o duque escocês perceber que, aparentemente, há algo naquele país que ele realmente gosta...
O que eu achei:
Nem se compara ao primeiro, essa continuação é totalmente dispensável pra mim, uma lerdeza, a história é protagonizada por um casal chato e gira em torno de um nude vazado no século XIX. Infelizmente, não curti a trama e desde a primeira interação achei o casal nada a ver. Lily e Alec não parecem ter química, as cenas quentes não se encaixam, e sei lá... falta carisma, emoção, tempo. Um casal água de chuchu. Achei desnecessário (ou mal trabalhado) toda aquela hostilidade que rola entre eles no começo. Não tinha o tom ou as motivações certas, e Lily soava como uma megera. Se eu fosse o duque na primeira conversa teria ido embora, adiantava a tal herança e a deixava ir e fazer o que quisesse com sua vida. E fim da história. Não tem beleza no mundo que me faça aguentar gente chata. Eu não entendi bem porque ela era pupila do ducado, já que tinha maioridade... achei um argumento forçadinho. E finalmente, cadê aquele duque carismático, divertido e determinado que brilhou em Cilada para um marquês? Muito enfadonho aquele papo de "eu sou indigno" e a mania de sempre ir embora do nada deixando a mulher que amava pra trás. Alec se passou no quesito insegurança e melodrama. E pra não dizer que não gostei de nadica de nada, os cachorros Hardy e Angus são uns fofos e o fato de ambos aceitarem o passado um do outro sem julgamentos foi legal.
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