Sinopse:
Herdeiras do duque – 1/3
Minerva Hepplewhite aprendeu a cuidar de si mesma da maneira mais difícil. Quando um estranho invade sua casa, ela não desmaia nem dá sorrisinhos encabulados. Em vez disso, acerta o malandro na cabeça e o amarra — apenas para perceber que se trata de Chase Radnor, um cavalheiro, neto de um lorde, um homem que faz de seu ofício investigar questões suspeitas. Ele insiste que seu tio, um rico duque, tornou Minerva herdeira de uma fortuna. Só que um detalhe poderia surpreendê-la ainda mais: a repentina atração que sente por esse homem irritante. Chase não consegue decidir se Minerva sofreu injustiças ou se é uma femme fatale. De qualquer maneira, ela o intriga. Como se para afrontá-lo, com a herança inesperada, ela monta um escritório de investigações discretas para rivalizar com o de Chase, e pode ser a pessoa perfeita para ajudá-lo a descobrir a verdade sobre a morte de seu tio. Mas, conforme a proximidade dá lugar à sedução, Chase percebe que deseja uma aliança muito mais profunda...
O que eu achei:
Praticamente abandonado. A verdade é que levei tanto tempo pra terminar esse livro que chegou um dado momento em que simplesmente pulei vários capítulos pra chegar ao fim (simplesmente não estava rolando pra mim). Aqui acompanhamos Minerva e Chase investigando a morte suspeita de um duque, e claro, se apaixonando enquanto isso. Não curti o casal (sem sal), a história não me prendeu em nenhum momento e achei a investigação um tédio. Além disso a trama é sem nexo e não fica clara a época em que a história se passa. Temos aqui uma mulher investigadora. Eu fiquei me perguntando: quem contrataria uma mulher para esse tipo de trabalho (supondo que esse romance se passe na era georgiana, vitoriana ou mesmo eduardiana)? Pra essa ideia colar teria que ser muito bem amarradinha, o que não é o caso. As coisas acontecem simplesmente porque sim e vai na fé, kk. Gosto bastante dos livros da Lisa Kleypas, que vez ou outra nos surpreende com mulheres profissionais em plena era vitoriana – médica (Garret), escritora (Amanda), governanta (Cat), empresárias (Pandora, Merritt). Nessas histórias acompanhamos as dificuldades das heroínas diante do preconceito da sociedade. Em Herdeira profissional essa problemática nem parece existir para a mocinha. E isso também me tirou da história, que parece mirabolante às vezes. :/
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