★★★
O retorno de Rafe MacKade
Sinopse:
Irmãos MacKade - I
Após dez anos, Rafe MacKade retorna a Antietam, sua cidade natal. O rapaz rebelde, sexy e irresistível tornou-se um homem de sucesso, com dinheiro no bolso e muitos planos para o futuro. Para começar, acabara de realizar seu grande sonho: comprar a antiga Mansão Barlow. Considerada uma casa mal assombrada, Rafe planeja restaurá-la nos mínimos detalhes. Para essa tarefa conta com a ajuda da bela Regan Bishop, dona de um antiquário local e tão rebelde quanto Rafe. Além de contratar os serviços de Regan, Rafe também está muito interessado em arrumar espaço em sua vida atribulada para mais um desafio: conquistar aquela mulher arredia. Mas Regan não está disposta a ceder aos caprichos de um homem pecaminosamente lindo. Ainda que esteja se apaixonando por ele...
O que eu achei:
Gosto bastante de uma ambientação interiorana nos romances, fazendas rústicas e cidades pequenas com gente fofoqueira, rs... e acho que Nora é especialista nisso. O prólogo me ganhou e ali eu já queria conhecer todos os irmãos Mackade. Sobre esse primeiro livro o que eu tenho a falar é: leitura confortável e despretensiosa. O casal central é legal, mas senti que faltou mais emoção entre eles, e até mais química, o relacionamento de Regan e Rafe (que combinam até no nome) é previsível e não há conflitos a serem superados, a não ser o fato de serem turrões. Eles são livres, bem resolvidos, sentem uma atração instantânea e recíproca e então ficam juntos e vão amadurecendo a relação ao longo da trama. O que agita suas vidas são os fantasmas da velha mansão (que não poderiam faltar numa história da Nora) e o drama da Cassie (protagonista do 3º vol.). Eu lia que eles estavam apaixonadíssimos, mas não conseguia sentir todo esse amor, isto é, gostei do Rafe (é um badboy que funciona), mas faltou certo carisma na Regan, a mocinha é polida demais, desde a forma de se vestir ao modo como expressa suas emoções, daí curti que no final ela rastejou um pouquinho por ele, rs. A coisa da minissaia e da poesia foi bem divertida. Ah, e uma revisão teria feito um bem danado ao pobre livro, a virginiana aqui cansou de acrescentar acento pra diferenciar verbo de conjunção é/e.
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