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Uma herdeira para casar
Sinopse:
Herdeiras do duque – 3/3
Nicholas Radnor, o novo duque de Hollinburgh, agora tem dois deveres a cumprir: localizar a mulher misteriosa mencionada no testamento de seu falecido tio e conseguir uma noiva adequada. Quando a deslumbrante e nada convencional Iris Barrington surge inesperadamente em sua mansão londrina, Nicholas acredita que pode ter encontrado a beneficiária desaparecida — a menos que ela seja uma charlatã ou coisa pior. Já quanto a seu segundo dever... é difícil para Nicholas pensar em qualquer outra mulher, quando sua mente é tomada por pensamentos tentadores envolvendo Iris. Ele concorda em cumprir a promessa do falecido duque a ela, mesmo quando começa a suspeitar de seus motivos e do perigo que parece cercá-la. Tudo isso a mantém tentadoramente próxima... Iris fará qualquer coisa para restaurar a honra ao nome de seu amado avô. Até mesmo se envolver com gente do tipo de Nicholas, um homem cujo formidável intelecto e boa aparência a atraem como nenhum outro. Porém, nem todos os seus anos no Continente a prepararam para o rompante sensual que ela descobre nos braços do duque — ou para a ruína de quase perdê-lo devido a intenções maliciosas. Agora o que Iris mais quer é desenterrar o escândalo que há por trás do ducado. Esse desejo queima cada vez mais forte, pois a resposta também pode proteger o homem que roubou seu coração.
O que eu achei:
Eu estava procurando uma nova autora de romances de época e fazia tempo que os livros da Madeline estavam na minha lista, mas infelizmente não curti seu estilo. A escrita não me envolveu e de novo achei os protagonistas insossos e sem química. Uma herdeira para casar fecha a trilogia Herdeiras do duque e aqui descobrimos o assassino. Convenientemente, os três primos se casaram com as três herdeiras aleatórias, ficando tudo em família (aposto que o falecido não contava com isso, rs). Achei tudo absurdamente cansativo – a premissa, os casais formados, as mocinhas empreendedoras e a conclusão do mistério. A história é simplesmente chata, os personagens são apáticos e eu não conseguia acreditar que o casal se amava. Atração? Pode até ser... mas nada além disso. E embora a autora tente vender uma atração mútua, tudo o que eu via era uma atração unilateral, afinal o Nicholas passa a maior parte do livro correndo atrás da Iris, que não expressa emoção alguma. Faltou desenvolver uma personalidade para essa mocinha, a pobrezinha era tão profunda quanto uma poça d'água. Embora seja óbvio, cabe dizer que essa é apenas minha pequena opinião, tudo tem a ver com minha bagagem e gosto pessoal.
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