★★★★★
A esposa do londrino
Talvez… muito talvez… aquele casamento que começara mal pudesse vir a ser uma união maravilhosa.
Sinopse:
Procura-se um duque – livro I
Não é um casamento por amor. Bianca Tate fica horrorizada ao descobrir que sua irmã Cathy será obrigada a aceitar uma proposta de casamento de Maximiliam St. James, um notório cafajeste em busca de uma fortuna fácil, e decide ajudá-la a fugir com seu verdadeiro amor. No entanto, ao descobrir que seu pai já havia prometido parte do negócio da família a St. James, Bianca toma medidas drásticas para recuperar o que sempre achou que seria seu por direito. Não é nem a noiva original… No galho mais fino e baixo de sua aristocrática árvore genealógica, Max sempre dependeu de seu charme e de sua astúcia para sobreviver. Mas um golpe de sorte lhe dá a chance de obter uma renda vitalícia e a pequena possibilidade de herdar um ducado, com uma condição: ele precisa se casar. Qual irmã Tate encontrará no altar pouco importa… pelo menos era o que pensava, até perceber quão inteligente e cativante é Bianca e se ver ansiando pela oportunidade de lhe provar que pode ser bem mais que um cafajeste. Mas seria o par perfeito?
O que eu achei:
Romantismo puro e simples. Com tudo o que um romance de época tem de melhor: história bonita e cativante (me manteve envolvida até o fim), protagonistas instigantes — com camadas e adoráveis à sua maneira — que rendem um casal incrível (desses que deixam nosso coração aquecido, palpitante, ansioso...), um bom mistério em torno do passado do mocinho, aquele clichê gostoso de casamento de conveniência que faz os mocinhos se apaixonarem de verdade (com o diferencial de uma noiva trocada e um toque de A megera domada, rs), personagens secundários significativos (não estão ali apenas de enfeite, sabem?), e claro, um cenário que traz frescor em se tratando de romance de época — uma comunidade burguesa e uma olaria ao invés dos bailes e dos lordes de sempre em Londres (embora também tenha um pouco disso). Sinceramente já estava sentindo falta de gostar de verdade de um romance de época, de me ver sem querer desgrudar os olhos, de encontrar uma química tão bacana entre os mocinhos. E acaba que o segredo do Max é bem interessante, girando em torno do preconceito da sociedade com as pessoas que tinham problemas mentais. Enfim, Max é um fofo, um homem paciente, com sede de família e amor. Bianca é obstinada, cheia de personalidade, maravilhosa. Amei esses dois, amei esse livro. Foi uma linda surpresa. É o meu favorito da trilogia!
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