A favorita do americano

Sinopse:

Procura-se um duque – livro III

Ele está apenas de passagem. William Montclair veio dos Estados Unidos para expandir a empresa da família, mas não tem tido muito sucesso. Quando se depara com a vaga de administrador do território de Carlyle, ele aceita impulsivamente. "Pelo dinheiro e contatos", diz ao irmão incrédulo, "e só por um ano". No entanto, ao chegar lá, descobre que o desafio é muito maior do que imaginara: faz trinta anos que a propriedade não passa por melhorias, a duquesa o odeia à primeira vista e a dama de companhia é absolutamente irresistível… e proibida. Ela está destinada a grandes coisas. Criada pela duquesa de Carlyle, sua guardiã dedicada, Philippa Kirkpatrick está disposta a fazer qualquer coisa pela família que a acolheu tão bem depois da morte dos pais, inclusive lidar com o novo administrador da propriedade, escandalosamente ousado e extraordinariamente bonito. Ela está determinada a ensiná-lo como as coisas funcionam por ali. Com o tempo, no entanto, Pippa se vê cada vez mais atraída por Will, e cada vez mais certa de que ele esconde segredos que podem abalar tudo que ela ama. Mas e se o destino tiver outros planos?


O que eu achei:

Eu gostei da sinopse de cara, cheiro de romance bom no ar com aquele clichê de amor impossível – classes sociais diferentes – interferência familiar... uma velha fórmula que funciona. Foi ótimo conhecer melhor a Pippa e a própria duquesa. Pra mim esse livro encerrou muito bem a trilogia e a questão do ducado, o início é sim meio arrastado, mas a trama é bem costurada e o casal bonito e autêntico. A mocinha é doce, carinhosa e corajosa, e por vezes demostrava ter mais culhões que o próprio Will pra lutar pelo amor deles, por um futuro juntos. Pippa não é uma típica rosa inglesa, mas uma vibrante flor de lótus. Também gostei bastante do Will (como resistir ao jeitão de pirata, hein?), esses dois nasceram um para o outro: "A minha maior fraqueza: você. E a nossa grande força: nós.". O plot final foi uma grande surpresa pra mim, eu achava que Will era apenas o terceiro 'candidato', quem imaginaria que na verdade era neto legítimo da duquesa... afinal que tipo de filho deixa a mãe chorar sua morte por 30 anos e não lhe permite conhecer os netos? Resulta que William (um dos filhos da duquesa, dado como morto) estava vivinho da Silva e vivendo na América com esposa e filhos (incluindo nosso William Jr.). Achei que a autora ficou nos devendo uma explicação mais plausível para esse sumiço. Custava ter mandado uma carta para sua mãe idosa? Verdade seja dita, se o destino e o próprio Will não tivessem dado um empurrãozinho, o filho da duquesa nunca teria se mexido pra reencontrar a mãe. De qualquer forma, essa foi uma ótima reviravolta para a história, e adorei o fato do capitão Andrew não ser mais o herdeiro do ducado (estava se achando demais, rs). Só queria ter lido mais a respeito de como as famílias se ajustaram com as descobertas... como foi para a duquesa poder abraçar seu filho novamente, ter os netos perto de si. Enfim, gostei bastante, mas o meu queridinho dessa trilogia sempre será A esposa do londrino, hehe.

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