Sinopse:
Jake Redman possuía mais do que o sangue selvagem do Arizona correndo em suas veias, enquanto Sarah Conway era uma verdadeira dama do leste, determinada a tornar Lone Bluff seu Lar. Ainda que bancar o anjo da guarda de Sarah não agradasse Jake, tinha de admitir que até estava gostando da tarefa, pois apesar de sua aparência inocente, batia em Sarah o coração de uma pioneira, pronta para conquistar novos territórios no velho oeste. No final dos anos 1800, o território do Arizona era uma fronteira selvagem e instável atravessada por pessoas como Jake Redman. Alvo de preconceito por sua ascendência apache, o pistoleiro tinha pouca paciência para a civilidade praticada por Sarah Conway. No entanto, ela trouxe mais do que maneiras educadas de sua sociedade da cidade da costa leste, possuindo a força de caráter necessária para fazer da cidade de Lone Bluff, no oeste, seu lar - e uma paixão ardente e sedutora tão perigosa para Jake quanto qualquer coisa que ele já enfrentou com seis pistolas.
O que eu achei:
Já li um montão de romances da Nora, e esse foge do esperado por ser um romance histórico. Nesse estilo só lembro ter lido Rebelde e Um mundo novo. Achei riquíssimo em detalhes, a história me fez viajar no tempo e sentir como se estivesse lá no velho oeste, ou o que imagino dele... duelos, indígenas, pistoleiros, minas de ouro, caubóis, cidadezinhas quentes e empoeiradas, um saloon com portas vaivém (tudo o que aprendemos nos episódios de faroeste do Chapolin Colorado, rs). Mas preciso dizer que esse foi um romance que gostei, mas não amei. Reconheço que Jake e Sarah têm uma boa química e que a história me manteve fisgada na maior parte do tempo, só não rolou uma super conexão com os protagonistas. Por vezes achei a Sarah descuidada e obtusa (para a época e para os sinais de ameaça que recebia) – "algumas serpentes não usam chocalhos". E o Jake meio chatinho com aquele mantra de "eu não te mereço" e "eu não quero amar"... que já li uma centena de vezes antes e em histórias bem mais legais pra mim.
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