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A última chance / Agonia e êxtase
Sinopse - A última chance
[Série Hutton - 4] Um assassinato, um caso de amor e o passado à espreita: qual será o desfecho? Para Marc Brannon, promover a honra e a justiça é tão natural quanto respirar. Convocado ao cenário de um homicídio de grande repercussão, Brannon reencontra uma jovem e impetuosa investigadora que fizera parte de seu passado. Dois anos antes, seus sentimentos se entrelaçaram com os de Josette Langley, até que ela faz uma acusação que abalou os círculos políticos. E destruiu a confiança que Brannon depositava nela. Agora eles estão juntos novamente e há muito mais em jogo do que o orgulho de ambos. A investigação está se tornando cada vez mais complexa e perigosa. Será que eles, desiludidos e vulneráveis, divididos entre a paixão e a suspeita conseguirão descobrir a verdade antes que o assassino faça mais uma vítima? Ou serão ambos surpreendidos no fogo cruzado?
O que eu achei:
Abandonado. Aqui acompanhamos o romance de Marc e Josette, dois investigadores que se reencontram após terem sido namorados no passado, juntos passam a investigar um caso de assassinato. Eu não gosto desse livro, pra mim a trama policial não funciona e o casal menos ainda. E o Marc é indesculpável em atitudes e palavras. Enquanto o Tate, herói do livro 2 (Rosa de papel), apoia e socorre a mocinha vítima de abuso sexual, aqui o herói (que é POLICIAL), desacredita e difama a vítima, ajudando a absolver o seu agressor. O pai da heroína chega a morrer de ataque cardíaco por causa dessa situação! Surpreendentemente, eles namoram depois desse rolo, mas quando ele não consegue transar com ela, a chama de vagabunda, de provocadora e um monte de outras coisas horríveis. Então anos depois passam a trabalhar juntos e voltam as velhas feridas, as questões mal resolvidas. Só posso dizer que esse livro é estranho, confuso e nada romântico. Acho que King (Amélia) e Marc (A última chance) são os piores protagonistas masculinos da autora. Aquele herói que a) arruína a vida da heroína, b) é facilmente perdoado, e c) tem um triste final feliz com ela. E não entendo a Josette, personagem muito tapada, sem carisma, sem amor próprio. E é isso, simplesmente não perdoei o herói, não torci por Marc e Josette e não tive saco pra continuar a leitura, lá pela metade deixei de lado e só pulei pro final. Obs.: como é que Josette nunca percebeu que tinha um hímen imperfurado? Tipo, ela chegou à idade adulta sem nunca ter ido ao ginecologista? Sem nexo isso.
Sinopse - Agonia e êxtase
[Série Hutton - 5] Duro e implacável, o mercenário Cord Romero está determinado a destruir um inimigo ardiloso que explora o trabalho infantil. A fim de atingir seu objetivo, une forças com a Agência de Detetives Lassiter, onde reencontra Maggie Barton, uma amiga de infância. Maggie não é mais a jovem assustada que conheceu. Forte, independente e com o controle sobre a própria vida, profissionalmente ela está no mesmo patamar que Cord. Porém, traz na alma a marca de um trágico segredo de seu passado que ameaça seu relacionamento com Cord... e a torna um joguete nas mãos do inimigo mortal dele. Cord não pode se dar ao luxo de distrair-se durante o caso mais importante de sua vida, mas Maggie desempenha um papel indispensável para desvendar as conexões entre os crimes investigados. Forçados a confiar um no outro em nome da sobrevivência, Cord e Maggie embarcam em um jogo mortal de gato e rato do qual só pode sair um vencedor.
O que eu achei:
"O que você bebeu no café da manhã, Cord?" Gosto de DiPalmer, mas tem livros dela que passo longe, tipo esse(s). Gente, como foi difícil ler esse livro, tentei e desisti, li muita coisa por alto e só pulei pro final. Corb e Maggie têm um passado em comum, e ao longo do livro descobrimos porque eles se afastaram, há também segredos dolorosos que (supostamente) os impedem de ficar juntos e uma trama de espionagem pra lá de confusa. Eu realmente não gosto dessa história, quer dos personagens, quer do tema abordado, acho tudo chato e os mocinhos são inconsistentes e sem sintonia. A Maggie que aparece em Lorde do deserto não se parece com a Maggie apresentada aqui. E quanto ao Cord, ganha uma nova personalidade ao virar de uma página. Inicialmente ele é aquele típico herói da Diana, um grosseirão que trata a mocinha mal (a troco de nada), mas repentinamente ele se transforma em outro cara: apaixonado, insistente, fogoso, protetor. Não há cenas que mostrem a mudança ocorrendo, falta desenvolvimento e sutileza. Aí tem o eterno dilema da Maggie, sem querer contar seus segredos ao Corb, pra chegar no final e a gente descobrir que o Corb já sabia! Ai, ai, esses dois não me convenceram, não deu pra mim. E penso que a revelação do segredo (que é bem pesado) deveria ter vindo à tona ali pelo meio da trama e não no final da história, deixando aquele clima deprimente no ar. Af, A última chance e Agonia e êxtase são os piores livros da série pra mim, daí juntei o balaio de gato numa só postagem.
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