★★★
O lago do amor
Sinopse:
O amor pode estar em muitos lugares... até mesmo nas profundezas do Lago Ness! Keyanna MacKay sempre soube que havia algo de não dito em sua família. Depois da morte do pai, tudo o que ela tem como pista é uma antiga história de ninar sobre um monstro que se torna herói e o nome de uma avó que jamais conheceu. Determinada a descobrir a verdade, Key cruza o oceano rumo à Escócia ― e a um mistério que atravessa gerações. Quando seu carro quebra no meio do nada, ela é resgatada por Lachlan Greer, um escocês mal-humorado, absurdamente gato, dono de um olhar enigmático que parece saber mais do que diz. Lachlan também não esperava ter que lidar com uma norte-americana teimosa, que tem um sobrenome que lhe causa arrepios... e olhos verdes que ele não consegue esquecer. Tanto Key quanto Lachlan carregam segredos. Ambos buscam verdades enterradas há gerações. E o que começa como uma simples busca por respostas logo se transforma em algo muito maior: magias antigas vêm à tona, forças estranhas parecem agir ao redor, e os dois se veem envolvidos em um emaranhado de emoções, lendas e verdades adormecidas.
O que eu achei:
O que esperar de um monster romance onde o herói é um escocês gostosão amaldiçoado que se transforma no monstro do Lago Ness a cada entardecer tal qual a Odette em O lago dos cisnes? Diversão, claro. Spoiler: ficou a desejar. Uma pena. Confesso que senti um bocado de tédio lendo O lago do amor, então foi um ótimo livro para sonecas, rs. Tenho dois pontos pra comentar: primeiro que esse casal não me encantou pra valer, Key e Lachlan eram sem graça, sem faíscas gostosas, sem queima lenta, sem queima explosiva, nem todos as cenas hots ficaram legais e sei lá, não fluíam como enemies to lovers também. Gosto da escrita da Lana, me apaixonei por Farejando o amor (que é romântico, sexy, cativante e uma delicinha de ler) e queria ter lido algo tão bom quanto. E segundo que tem páginas demais pra esse tipo de história boba, que deve ser mais ágil e divertida... achei muito arrastado (Zzzz), com personagens secundários irrelevantes (tipo a avó e os gêmeos do pub...), e claro: era tão óbvio que o Brodie seria o vilão e que a Key* (que se descobre uma bruxinha) era a chave* para quebrar a maldição com amor verdadeiro e perdão. Os personagens desse universo conheciam Crepúsculo, mas não contos de fadas, aparentemente, rs. Enfim... não odiei a história, longe disso, mas também não me apaixonei, não me diverti lendo. Sei lá, mediano, não consegui me importar grandemente pela história e pelos mocinhos, gosto de romances sobrenaturais bobos, mas tem que ter um casal lindo e uma trama bacana fluindo, né?

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